Energias Renováveis - Energia Hidroelétrica

A energia hidroelétrica é a obtenção de energia elétrica através do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio. Para que esse processo seja realizado é necessária a construção de barragens em rios que possuam elevado volume de água e que apresentem desníveis no seu curso.

Fig.1 - Barragem do Alqueva

Fontes: 

-  http://deeplife.maisforum.com/t223-o-que-e-energia-hidreletrica

Energias Renováveis - Energia Geotérmica

Energia geotérmica é a energia obtida a partir do calor proveniente do interior da Terra.

Fig.1 - Central Geotérmica na Islândia

Fontes:

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_geot%C3%A9rmica

Energias Renováveis - Energia Solar

Energia solar é aquela proveniente do Sol (energia térmica e luminosa). Esta energia é captada por painéis solares, formados por células fotovoltáicas, e transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar também é utilizada, principalmente em residências, para o aquecimento da água.  

Fig.1 - Painéis fotovoltáicos

Fontes:

- http://www.suapesquisa.com/o_que_e/energia_solar.htm

Energias Renováveis - Energia Eólica

A energia eólica representa o aproveitamento da energia cinética contida no vento para produzir energia mecânica (a rotação das pás) que pode a seguir ser transformada em energia eléctrica por um gerador eléctrico. 

Fig.1 - Exemplo de aerogeradores utilizados para a produção de energia elétrica

Fontes:

- http://www.eneop.pt/canais.asp?id_canal=110

Textura das Rochas Metamórficas

Durante os processos metamórficos são produzidos novos arranjos mineralógicos, podendo existir alteração da composição química das rochas iniciais. A textura de uma rocha  é determinada pelo tamanho, forma e arranjo dos minerais que a constituem. 
Um tipo de característica textural, considerada como um importante critério de classificação de uma dada rocha metamórfica, é a existência ou ausência de foliação. A foliação é uma estrutura planar originada durante os processos metamórficos e que resulta quer de um alinhamento preferencial de certos minerais anteriores ao processo metamórfico, quer da orientação de novos minerais formados durante o processo de recristalização 
Existem três tipos de foliação:

Fig.1 - Principais tipos de foliação

Fontes:

- Manual de Geologia 11ºano "Terra, Universo de Vida"

Tipos de Metamorfismo

Fig.1 - Principais tipos de Metamorfismo

Rochas Metamórficas

Fig.1 - Tipos de Rochas Metamórficas e as suas características

Diversidade das Rochas Magmáticas

As rochas magmáticas podem apresentar grande diversidade de aspectos em consequência de diferentes condições de génese e também da diversidade de magmas que as originaram:

Fig.1 - As várias rochas magmáticas e as suas características

Tipos de Magma

Existem três tipos principais de magma, de acordo com o teor em sílica (SiO₂) - o magma basáltico, o magma andesítico e o magma riolítico: 

Escala do Tempo Geológico

Escala de tempo geológico representa a linha do tempo desde o presente até a formação da Terra, dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta.

Fig.1 - Escala do Tempo Geológico

Fontes:

-  http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geol%C3%B3gico

-  http://domingos.home.sapo.pt/temp_geol_3.html

Princípios da Estratigrafia

A datação relativa corresponde à determinação da ordem cronológica de uma sequência de acontecimentos, ou seja, estabelece a ordem pela qual as formações geológicas se constituíram no lugar onde se encontram.
O ramo da Geologia que se ocupa do estudo das rochas sedimentares e das suas relações espaciais e temporais designa-se por estratigrafia.

Diferentes princípios podem ser utilizados para fazer a datação relativa de formações geológicas:

Fig.1 - Os diferentes princípios da estratigrafia

Fontes:

- http://estratoblografia.blogspot.pt/2011/12/blog-post.html
- Manual de Geologia 11ºano "Terra, Universo de Vida"

Formação do Petróleo

O Petróleo teve origem há muitos milhões de anos quando, no fundo dos oceanos, se acumularam sedimentos juntamente com restos de seres vivos microscópicos (plâncton e algas) e outros organismos marinhos. Estes depósitos foram sendo cobertos, lentamente, por outros sedimentos. À medida que as camadas se acumulam, a pressão e a temperatura aumentam. É nestas condições, que a matéria orgânica inicial através de reacções químicas complexas se transforma ao longo de milhões de anos em petróleo. A rocha sedimentar formada pelos sedimentos e restos orgânicos onde o petróleo se formou, designa-se de rocha-mãe. Mais tarde, o petróleo originado na rocha-mãe desloca-se através de poros das rochas porosas e permeáveis para outras camadas mais à superfície, denominadas por rochas-armazém. A movimentação do petróleo pode não acabar  nesta fase. Caso no seu percurso não encontre uma rocha impermeável  que impeça a sua ascensão - as chamadas rochas-armadilha , o petróleo sobe à superfície. A rocha-armazém, a rocha-cobertura e outras estruturas que impedem a ascensão do petróleo à superfície, constituem a armadilha petrolífera. São estas armadilhas que permitem a existência de jazigos petrolíferos, ou seja, de acumulações de petróleo em quantidade que pode ser extraído.

Fontes:

- http://eco-geracao.blogspot.pt/2008/06/formao-do-petrleo.html
- Manual de Geologia 11ºano "Terra, Universo de Vida"

Tipos de Carvão

De acordo com as suas condições de formação, os carvões podem ser de vários tipos, de acordo com o seu teor de carbono, e a quantidade de materiais voláteis e água:
 

Tipos de Rochas

O Ciclo das Rochas

O ciclo das rochas é um conjunto de fenómenos geológicos, pelos quais rochas de um certo tipo se convertem em rochas de outro tipo, numa sequência ininterrupta.

Ciclo das Rochas

Obras de intervenção na faixa costeira

Na tentativa de proteger a faixa litoral do avanço do mar, são construídas na costa obras de proteção. Essas obras incluem esporões, paredões e quebra-mares.
Contudo, estas obras podem trazer vários inconvenientes: por exemplo, os esporões facilitam a acumulação de areias de um lado do esporão, mas do outro lado do esporão, ocorre um agravamento da erosão costeira. Este problema leva à necessidade de construir mais esporões ao longo da costa.

Efeitos da construção de esporões na faixa costeira

O Sistema de Classificação de Whittaker

Na figura encontram-se os vários reinos do Sistema de Classificação de Whittaker, e os critérios utilizados para incluir os diferentes seres vivos nesses reinos.

Grupos Taxonómicos

A Taxonomia é a disciplina que se ocupa da classificação e nomenclatura dos seres vivos.
Para a classificação dos seres vivos, é utilizado um sistema de classificação, inicialmente desenvolvido por Carl von Linné, ou Lineu, denominado de Sistema Hierárquico de Classificação. Neste sistema, os diferentes seres vivos são agrupados em diferentes reinos que se subdividem em categorias de progressivamente menor amplitude. Cada uma das diferentes categorias taxonómicas é designada por Taxon (plural Taxa) 

Na figura estão representados os Taxa utilizados para a a classificação do cão doméstico (Canis familiaris).

Os Tentilhões de Darwin

Em Setembro de 1835, chegou ao arquipélago das Galápagos uma fragata de nome HMS Beagle. A bordo da fragata vinha um jovem naturalista inglês, de apenas 25 anos, de nome Charles Robert Darwin. 

Após desembarcar nas Galápagos, Darwin observou várias espécies diferentes de aves, tentilhões e tartarugas. Ele observou catorze diferentes espécies de tentilhões, que apesar de serem semelhantes, apresentam diferenças entre si, como o seu tamanho, cor e forma do bico. Mas mesmo apesar das diferenças que apresentam entre si, os tentilhões continuam a ser muito semelhantes, o que pressupõe que estes tiveram origem num ancestral comum. Posteriormente, os tentilhões tiveram que evoluir para que se adaptassem melhor às diferentes condições em que viviam.

Após ter chegado a estas conclusões, Darwin pôde redigir a sua teoria sobre a origem e evolução das espécies, e posteriormente escrever e publicar o seu livro, A Origem das Espécies.

Alguns dos tentilhões que Darwin observou